A peteca era seu sonho
Nélia Rodrigues Soares
Léa, morena, cabelos pretos ondulados, olhos castanhos e estatura relativa aos seus três anos. Dona de um sorriso cativante, meiga, educada, curiosa e traquina.
Era véspera de Natal, ansiosa esperava o anoitecer. Inquieta não conseguia conciliar o sono. Ao amanhecer após ligeiro adormecer olhou para seus sapatos e, numa alegria sem par pegou seu presente tão almejado, a peteca, e a levou para mostrá-la aos seus familiares: pais e dois irmãos mais velhos. Para ela foi um grandioso premio, a recompensa por conseguir comer brócolis nas refeições. Imediatamente convidou sua irmã para jogar peteca com tamanha felicidade. Hoje, vinte e cinco anos passados, Léa relembra este momento agradável com muitas saudades.
Nélia Rodrigues Soares
Léa, morena, cabelos pretos ondulados, olhos castanhos e estatura relativa aos seus três anos. Dona de um sorriso cativante, meiga, educada, curiosa e traquina.
Era véspera de Natal, ansiosa esperava o anoitecer. Inquieta não conseguia conciliar o sono. Ao amanhecer após ligeiro adormecer olhou para seus sapatos e, numa alegria sem par pegou seu presente tão almejado, a peteca, e a levou para mostrá-la aos seus familiares: pais e dois irmãos mais velhos. Para ela foi um grandioso premio, a recompensa por conseguir comer brócolis nas refeições. Imediatamente convidou sua irmã para jogar peteca com tamanha felicidade. Hoje, vinte e cinco anos passados, Léa relembra este momento agradável com muitas saudades.
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